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Boavista explica processo em tribunal

Depois da notícia avançada pela Lusa esta terça-feira, que dava conta de um processo e tribunal para julgar o Boavista e o seu ex-presidente, João Loureiro, pela retenção indevida de mais de 300 mil euros referentes a impostos a prémios pagos na sua sala de bingo, nos anos de 2015 e 2016, o clube axadrezado respondeu em comunicado.

Na nota emitida, o Boavista explica que as verbas a que se referem, deveriam ter sido pagas pela entidade que na altura explorava o Bingo. Ainda assim, os axadrezados terão já pago parte da verba e acordado um plano de pagamento com a Autoridade Tributária.

Eis o comunicado na íntegra:

“Tendo em atenção a notícia de hoje veiculada pela agência Lusa referente a matéria fiscal, há que esclarecer o seguinte: os valores que constam no processo referem-se a verbas que, nos termos do contrato de cessão de exploração do Bingo do Boavista a uma entidade terceira, deviam ter sido integralmente pagas por esta.

Como tal, esse débito resulta do incumprimento de um terceiro daquilo a que perante o Boavista Futebol Clube se tinha obrigado.

Não obstante, o Boavista Futebol Clube pagou já em devido tempo parte das verbas em causa. O valor remanescente consta de acordos de pagamento firmados com a Autoridade Tributária.

O ex-Presidente João Loureiro jamais foi ouvido no processo em causa, muito embora o tenha requerido na fase de instrução, o que motivou o competente recurso, que ainda corre os seus termos.

Quando for ouvido, seguramente que as entidades judiciais competentes não deixarão de atender a tudo o antes explicado.”

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